Os lugares abaixo parecem que foram feitos para determinados filme, futuro pós apocalíptico, nova versão de Alice, novo Tomb Raider, novo desventuras em serie, apocalipse zumbi, etc. Pra ver mais é só ir em: http://abandonedography.com/
Lembra da época que você fazia as maquetes para o trabalho da aula e ficava todo orgulhoso da sua fazendinha, cidade e montanhinhas? Pois bem, o fotógrafo Matthew Albanese leva isso a outro nível. Em sua série Strange Worlds ele faz cenários em miniatura e depois fotografa o que podemos ver nas fotos abaixo, paisagem que vão desde rios e montanhas até praias e vulcões, que segundo ele possuem pouquíssima edição. OoO
Sim, tem até da lua *0*
Cada cenário leva de 3a 7 meses para ser fabricado. Seus trabalhos já viraram até livro. Outros trabalhos dele podem ser vistos aqui.
É um belíssimo exemplo de arquitetura sustentável e de como o homem pode conviver em paz com a natureza, mesmo quando ela mostra sua força. Meghalaya, na Índia, é um lugar frequentemente assolado por chuvas torrenciais, que chegam aos 15 metros por ano. Por isso os habitantes decidiram que em vez de construir pontes, iriam cultivá-las.
São pontes vivas e que se fortalecem ao longo dos anos. O processo é feito recorrendo às raízes da Ficus Elastica, uma espécie de figueira, que os habitantes fazem crescer entre as margens dos rios. Como elas estão vivas, vão ficando maiores, cada vez mais fortes e seguras, chegando a suportar mais de 50 pessoas. A região é uma das mais úmidas do mundo e é conhecida pelos seus rios e córregos de fluxo rápido, que com as fortes chuvas, são capazes de destruir uma ponte convencional.
O processo de criação dessas verdadeiras obras de arte naturais é passado de geração em geração, como você pode verno vídeo abaixo. Uma ponte pode demorar entre 10 a 15 anos a ficar totalmente funcional. Depois disso, algumas duram mais de 500 anos.
Dia 23/04 foi o Dia Internacional do Livro. A comemoração nasceu há quase 90 anos na Catalunha (Espanha) e mais tarde foi instituída como efeméride mundial pela UNESCO, por ter sido o dia de morte de grandes escritores, como o espanhol Miguel de Cervantes e o inglês William Shakespeare. Na Europa, a data costuma ser celebrada com ofertas e descontos em livrarias. Mas, na Catalunha, há três anos surgiu uma iniciativa que promove a leitura e dá valorao livro de outra forma que não pelo dinheiro: 1010 Ways To Buy Without Money* (1010 Maneiras de Comprar Sem Dinheiro, em inglês). Comprar livros sem dinheiro. Parece incoerente, não? Só que isso não significa que o livro é grátis. A ideia é vender livros em troca de ações que devem ser realizadas e comprovadas pelos clientes. Valem ações do tipo: – ligar para a sua mãe e dizer que você a ama; – montar uma playlist alegre e compartilhar com seus amigos; – doar sangue; – deixar de fumar; ou – tornar-se um doador de órgãos. Os 1010 preços seguem uma lógica. Eles devem significar uma ação positiva para a pessoa que realiza, proporcionar um valor para a coletividade, gerar algum tipo de utilidade ou despertar a reflexão sobre consumo e sustentabilidade. A proposta é da agência de publicidade Carlitos e Patricia, de Barcelona. Uma equipe de 20 voluntários trabalhou por algumas semanas para catalogar todos os livros e atribuir seus preços. As obras foram doadas por escolas, associações, editoras, autores, amigos e desconhecidos. Na semana passada, quando se comemorou o Dia Internacional do Livro, a mesma equipe esteve no espaço do projeto, montado na Plaza Real de Barcelona, para vender as obras e ajudar as pessoas nesta compra diferente. Alguns “pagamentos” podiam ser feitos à vista e, para isso, havia um fotógrafo registrando as ações. Mas em boa parte das compras, as pessoas se comprometeram a enviar uma prova de que a ação foi cumprida. O sucesso da iniciativa está na confiança: “Se não fizer nada em troca, é como se a pessoa roubasse o livro”, explicou uma das voluntárias. Esta terceira edição do 1010 Ways To Buy Withou Money contou com eventos simultâneos em outras cidades do mundo, como Madrid, Amsterdam, Buenos Aires e Montevidéu. Em breve, o site do projeto* será atualizado com imagens e vídeos de todas as edições e com orientações para organizar e divulgar seu evento de venda sem dinheiro. A expectativa da agência é de que, num futuro próximo, o projeto realize eventos com outros objetos, além de livros. Eu também aderi à campanha. Minha escolha na banca do “1010 Ways To Buy Without Money” foi demorada. Fiquei em dúvida entre um livro e um pôster de ilustração. O preço do livro era “Ir a pé ao trabalho por um mês”. Achei uma ótima ideia, mas como aqui em Barcelona não tenho emprego fixo que faça me deslocar com frequência, percebi que não teria como pagar. Neste projeto, o preço também influencia muito na hora da compra. E alguns não estão ao nosso alcance. Mas há produtos para todos os bolsos. Optei pelo pôster, com um preço que posso e estou disposta a pagar: adotar uma árvore. O voluntário que me atendeu enfatizou o significado de ADOTAR: “tem que cuidar também”, disse. Negócio fechado! No vídeo abaixo, você pode ver um pouquinho da edição do ano anterior, em Montevidéu: Demais né? Fonte:http://super.abril.com.br/blogs/planeta/1010-maneiras-de-comprar-um-livro-sem-dinheiro/?utm_source=redesabril_jovem&utm_medium=facebook&utm_campaign=redesabril_super
Depois das ilustrações do Chris Hill, trago para vocês as da ilustradora americana Alysa Avery que também desenhou as Princesas Disney relacionando-as aos sete pecados capitais mas com lindas molduras.
As expressões das princesas são ótimas, adorei que esta versão tem a Tiana como orgulho, super combinou, mas a Ariel ficou DEMAIS!!!
Essa eu já estava para mostrar a um tempo mas acabou ficando pra depois :p. As fan arts a seguir foram feitas pelo artista Chris Hill, que teve a ideia genial de fazer as princesas da Disney na versão dos 7 pecados capitais.
Muito lindas, para mim a maioria fez muito sentido, a sininho foi a melhor.
O que você usa para fazer arte? o norte americano Craig Alan utiliza uma técnica no mínimo curiosa para fazer suas telas de retratos de famosos.
Se você observar as imagens abaixo verá milhares de pessoas organizadas de forma que suas disposições criem as imagens pretendidas pelo artista. Mas é ai que entra o grande detalhe destas obras: Não são pessoas de verdade.
O blog hoje comemora um ano!!! e para comemorar trago para você um trabalho incrível do artista Thomas Lamadieu, diretamente de um dos meus sites preferidos o pessego d’oro.
Quem nunca, ao rodopiar pelas grandes cidades , sentiu algo próximo de claustrofobia, proporcionada pelos prédios que limitam nosso acesso visual ao céu? Quem nunca quis fazer a maluca da Al-Qaeda e jogar umas avión nas prédias (sem machucar ninguém, é claro!), fazendo com que a cidade devolvesse o azulzão celeste que nos rouba a cada dia?
Bom, mas visto que precisamos tegurar o tchan e nos contermos com nossos desejos, ainda podemos usar a criatividade de outras formas… E é exatamente o que o artista francês Thomas Lamadieu faz!
Para ele, os recortes geometrizados do céu serviram de inspiração no desenvolvimento de sua série “Roots Art”, que reúne incríveis ilustrações que se espremem nos pequenos espaços de abóbada celeste entre estreitos limites de telhados.
Assim como em outrora, azamigues se reuniam pra decifrarem possíveis imagens formadas pelas nuvens, é muito divertido ver a gama de possibilidades que cada espaço proporciona. Lindreza pura!
Olha que coisa mais maravilinda!!! a Peugeot resolveu fazer um comercial transformando o desenho animado corrida maluca em realidade, sim, corrida maluca!!!
Para divulgar o novo modelo do Peugeot 208, foi produzido um comercial que não mostra apenas o carro como também realiza o sonho de muitos nostalgicos transformando o desenho em realidade.
Ps: Desculpe, mas para quem não conheceu corrida maluca, sinto dizer que você não teve uma boa infância.
Quando você acha que já viu de tudo você se depara com a arte de Simon Beck. O engenheiro faz uma arte muito interessante: Ele desenha na neve com os pés o que podemos chamar de obras de arte. O artista transformou a brincadeira em uma verdadeira arte.